Nota de solidariedade aos povos Guarani-Kaiowá
“O Senhor disse: ‘Eu vi a opressão do meu povo, ouvi os gritos de aflição
diante dos opressores e tomei conhecimento de seus sofrimentos’” (cf. Ex 3,7)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB acompanha com preocupação a dramática situação enfrentada pelo povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, vítima de violência, resultado de flagrante desrespeito aos seus direitos.
Obrigado a uma concentração demográfica nas poucas e pequenas terras demarcadas, o povo Guarani-Kaiowá se constitui de dezenas de comunidades vivendo, há anos, em acampamentos improvisados à beira de rodovias daquele Estado.
Repudiamos as ameaças que pesam sobre as comunidades indígenas Y’poí, (localizada no município de Paranhos) e Ita’y Ka’aguyrusu (no município de Douradina). São ataques a mão armada numa brutal intimidação aos habitantes dessas comunidades que se veem não só cerceadas no seu direito de ir e vir como também privadas de bens essenciais à vida como água, comida, educação e saúde.
Essa situação exige uma solução rápida, urgente e eficaz. Por isso, a CNBB dirige um veemente apelo ao Governo para que faça cumprir os dispositivos da Constituição Federal de demarcar as áreas tradicionalmente ocupadas pelos Guarani-Kaiowá. Tal medida é o caminho para reverter o deplorável quadro de violência naquela região e, assim, garantir a vida deste povo que honra o país com sua cultura e seus costumes.
Pedimos a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, que interceda junto de seu Filho Jesus Cristo para que a paz se restabeleça nessa região e que o povo Guarani-Kaiowá realize seu desejo de uma terra sem males.
Brasília, 22 de setembro de 2010
Dom Geraldo Lyrio Rocha Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Mariana Arcebispo de Manaus
Presidente da CNBB Vice-Presidente da CNBB
Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB
23 de set. de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O empobrecimento crescente da população e conseqüente exclusão social origina a necessidade de um trabalho social por parte do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, uma vez que o contingente de excluídos busca principalmente as Igrejas, onde se pressupõem serão acolhidos, ouvidos e valorizados.
Rua Amancio Moro, 135- Alto da Glória - Curitiba/PR - telefone: 41 3352-6216, e-mail: cerasperpetuo@gmail.com
Rua Amancio Moro, 135- Alto da Glória - Curitiba/PR - telefone: 41 3352-6216, e-mail: cerasperpetuo@gmail.com
1. Objetivo Geral:
Atender famílias e indivíduos que, em decorrência da pobreza estão vulneráveis, privadas de renda e do acesso aos serviços públicos, discriminadas por questões de gênero, etnia, deficiência, idade e outros.
2. Objetivos Específicos:
1) Atender a população carente que solicita o auxílio no Centro Redentorista de Ação Social.
2) Encaminhar a população para instituições governamentais e não governamentais.
3) Prestar assistência emergencial à população, dentro dos critérios estabelecidos pela instituição.
4) Realizar visitas domiciliares, quando necessário.
5) Atuar de forma preventiva, evitando que as famílias tenham seus direitos violados, recaindo em situação de risco social.
6) Potencializar a família como unidade de referência, fortalecendo vínculos internos e externos de solidariedade.
7) Desenvolver ações que envolvam diversos setores, com o objetivo de romper o ciclo de reprodução da pobreza entre as gerações.
8) Estabelecer convênios e parcerias com instituições governamentais e não governamentais.
9) Favorecer o resgate da dignidade humana e do exercício da cidadania.
10) Encaminhar a população atendida para cursos de aperfeiçoamento e a capacitação profissional.
Atender famílias e indivíduos que, em decorrência da pobreza estão vulneráveis, privadas de renda e do acesso aos serviços públicos, discriminadas por questões de gênero, etnia, deficiência, idade e outros.
2. Objetivos Específicos:
1) Atender a população carente que solicita o auxílio no Centro Redentorista de Ação Social.
2) Encaminhar a população para instituições governamentais e não governamentais.
3) Prestar assistência emergencial à população, dentro dos critérios estabelecidos pela instituição.
4) Realizar visitas domiciliares, quando necessário.
5) Atuar de forma preventiva, evitando que as famílias tenham seus direitos violados, recaindo em situação de risco social.
6) Potencializar a família como unidade de referência, fortalecendo vínculos internos e externos de solidariedade.
7) Desenvolver ações que envolvam diversos setores, com o objetivo de romper o ciclo de reprodução da pobreza entre as gerações.
8) Estabelecer convênios e parcerias com instituições governamentais e não governamentais.
9) Favorecer o resgate da dignidade humana e do exercício da cidadania.
10) Encaminhar a população atendida para cursos de aperfeiçoamento e a capacitação profissional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por expressar sua opinião.